Um grupo de 300 portadores do mal de Parkinson que recebe tratamento prestado por voluntários em uma sala emprestada do prédio Santo Albino, na Avenida Guararapes, está prestes a perder o direito de usar o local e o acesso às terapias, muitas vezes essenciais para a manutenção dos pacientes. Na sala, funciona há cinco anos a Associação de Parkinson de Pernambuco (ASP-PE). A instituição, criada há doze anos, é mantida graças a doações de pessoas físicas e sócios.
No entanto, desde janeiro a presidente da associação, Terezinha Veloso, vive com o dilema de não saber para onde ir. Ela, assim como os outros inquilinos, recebeu a notícia de que o prédio foi vendido e, por isso, teria que desocupá-lo até o dia 15 de fevereiro. Após o prazo, apenas quatro condôminos ainda estão no prédio porque não têm para onde se mudar. Em meio à situação já complicada, no dia 25 de fevereiro um incêndio impediu o expediente normal dos inquilinos gerando transtorno e falta de energia. Locatários das salas pedem mais tempo para uma desocupação mais tranquila e em melhores condições. A situação ganhou mobilização nas redes sociais e foi denunciada ao Cidadão Repórter, fórum de jornalismo colaborativo do Diario de Pernambuco, pelo Facebook.
Fonte : Prestes a ser despejada, Associação de Parkinson de Pernambuco pode deixar de atender a 300 doentes | Vida Urbana: Diario de Pernambuco
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Um comentário:
É uma pena ver isso acontecer com uma instituição que ajuda tanta gente, não me conformo com essa situação, onde estão os políticos de Recife que permitem que isso venha acontecer.
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