quarta-feira, 31 de julho de 2013

O lançamento de três novos remédios para Parkinson até 2015 ajudará a reduzir as perdas do mercado resultantes do impacto crescente dos genéricos

July 30, 2013 - A Decision Resources, uma das maiores empresas de consultoria de pesquisa do mundo para questões farmacêuticas e de saúde, considera que a captação de importantes marcas atuais e o lançamento de três novos medicamentos vão ajudar a manter os remédios para a doença de Parkinson (DP) no mercado ao longo do período de previsão 2012-2022, apesar da crescente concorrência dos genéricos. Como resultado dessas forças concorrentes, as vendas totais dos medicamentos usados para tratar DP permanecerá relativamente estável ao longo da próxima década, começando em US $ 2,3 bilhões em 2012 e terminando em US $ 2,4 bilhões em 2022 nos Estados Unidos, França, Alemanha, Itália, Espanha, o Reino Unido e o Japão.

A Pharmacor, no trabalho de aconselhamento intitulado Doença de Parkinson, estima que os agonistas da dopamina vão manter a maior quota de mercado em nível de classe até 2022 em cerca de 30 por cento. Para os líderes de classe de drogas pramipexol (Mirapex da Boehringer Ingelheim, outras marcas, genéricos; Mirapex ER, outras marcas) e ropinirol (Requip da GlaxoSmithKline, os genéricos; GlaxoSmithKline / SkyePharma's e Requip XL, outras marcas, genéricos), observa-se a crescente dependência da conveniência das formulações a serem tomadas uma vez por dia, que deverá tornar as formulações originais, de três vezes ao dia, quase obsoletas na segunda metade do período de previsão 2012-2022. Da mesma forma, a utilização da rotigotina, produto transdérmico de uma vez por dia (UCB / Neupro da Otsuka Farmacêutica, outras marcas) continuará a crescer dentro da classe, principalmente fora da Europa, na sequência da sua reentrada em 2012 no mercado dos EUA e lançamento no Japão em 2013.

Os resultados revelam também que o lançamento de três terapias emergentes até 2015 irá proporcionar alternativas úteis no tratamento PD.

O Rytary do Impax Laboratories ", uma reformulação da levodopa (várias marcas, genéricos), deverá ser prescrito, pelo menos inicialmente, em pacientes mais avançados que experimentam períodos de tempo "off", mas vai competir com terapias adjuntas estabelecidos com levodopa, incluindo o inibidor entacapona catechol -O-metiltransferase (Novartis / Orion Pharma Comtan / Stalevo, outras marcas, genéricos).

A safinamide inibidor da monoamina oxidase-B (Newron Farmacêutica / Zambon Pharma / Meiji Seika Pharma) revelou-se eficaz tanto no início da PD e como co-adjuvante da levodopa em pacientes mais avançados, mas vai enfrentar o líder da classe rasagilina (Teva / Azilect da Lundbeck).

Por último, o agonista inverso da Acadia Pharmaceuticals, receptores 5-HT (2A) pimavanserin, que está prestes a se tornar a primeira terapia aprovada especificamente para o tratamento de sintomas psicóticos associados PD (a comorbidade chave), mas provavelmente vai competir com agentes antipsicóticos atuais que são usados “out formulation” (quando a citação à DP não consta da bula) com algum sucesso clínico hoje. Todos os três destes agentes emergentes enfrentam uma intensificação da concorrência de alternativas genéricas dentro de seus respectivos segmentos de mercado. (segue…, original em inglês, tradução Hugo) Fonte: Providence Journal.

O que chama a atenção é o caso do pramipexole, principalmente pelo fato de que, já obsoleto, será produzido no Brasil pela fundação Oswaldo Cruz, e com alarde! Pode ser um 1.o passo, concordo.

Note-se que a formulação de tomada de três vezes ao dia do Sifrol, nome comercial no Brasil do pramipexole, já é tida como obsoleta a partir de 2017 aproximadamente. Hoje já é obsoleta, pois com a formulação ER (Extended Release) 1 vez ao dia, experiência própria, a concentração do remédio se mantém mais uniforme ao longo da jornada evitando as flutuações motoras observadas no caso da ingestão do Sifrol standard 3 vezes ao dia.

Me preocupo para que sejam adotados por parte do governo, remédios de ponta no combate à doença, e não arremedos. Cito basicamente, sem querer fazer apologia à marcas comerciais, o Mirapex ER e o Azilect.

domingo, 28 de julho de 2013

Blog da APARS: Informativo das atividades de agosto/2013

> Atividades das 3as e 5as feiras desenvolvidas na AMRIGS, Av. Ipiranga, 5311/sala 52.
> Atividades de Fisioterapia aquática nas 4as e 6as feiras desenvolvidas no IPA, Rua Joaquim Pedro Salgado, 80, piscina.
Entre no link abaixo e veja toda a programação:
Fonte : Blog da APARS: Informativo das atividades de agosto/2013

quarta-feira, 17 de julho de 2013

É HOJE O CHAT SEXO NA DOENÇA DE PARKINSON, APENAS O HORÁRIO FOI ALTERADO PARA 20:30HS!!!


É esse seria o segundo Chat, no primeiro houve apenas sete amigos presentes e não notamos a presença do clube da Luluzinha, foi comentado criar um Chat especial para evitarmos constrangimentos, mas Chat é Chat as amigas não precisam se identificar, o importante é participar ou se preferirem fiquem em off apenas lendo o que foi comentado.

Associação Parkinsondf | Blog Oficial da Associação Parkinson Brasília

Fotos do Coral e festa Julina da Associação Parkinson Brasília.
Fonte :Associação Parkinsondf | Blog Oficial da Associação Parkinson Brasília

segunda-feira, 15 de julho de 2013

1º Congresso Iberoamericano de Doenças Raras

Evento idealizado pela AMAVI com apoio institucional do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Brasília, Universidade Católica de Brasília, associações de pacientes nacionais e internacionais.

Brasília-DF, dias 24 e 25 de setembro de 2013.
Dia 24 - Audiência Pública na Câmara dos Deputados - Comissão de Seguridade Social e Família
Dia 25 - Palestras com pesquisadores, pacientes, profissionais de saúde e pessoas ligadas ao governo, mercado, associações nacionais e internacionais.

Terá emissão de certificado.

Inscrições Aqui

AMAVI - www.amavi.org



amavi@amavi.org

"As farmacêuticas bloqueiam medicamentos que curam, porque não são rentáveis" | Esquerda

"As farmacêuticas bloqueiam medicamentos que curam, porque não são rentáveis"

O Prémio Nobel da Medicina Richard J. Roberts denuncia a forma como funcionam as grandes farmacêuticas dentro do sistema capitalista, preferindo os benefícios económicos à saúde, e detendo o progresso científico na cura de doenças, porque a cura não é tão rentável quanto a cronicidade.
Richard J. Roberts: "É habitual que as farmacêuticas estejam interessadas em investigação não para curar, mas sim para tornar crónicas as doenças com medicamentos cronificadores". Foto de Wally Hartshorn
Há poucos dias, foi revelado que as grandes empresas farmacêuticas dos EUA gastam centenas de milhões de dólares por ano em pagamentos a médicos que promovam os seus medicamentos. Para complementar, reproduzimos esta entrevista com o Prémio Nobel Richard J. Roberts, que diz que os medicamentos que curam não são rentáveis e, portanto, não são desenvolvidos por empresas farmacêuticas que, em troca, desenvolvem medicamentos cronificadores que sejam consumidos de forma serializada. Isto, diz Roberts, faz também com que alguns medicamentos que poderiam curar uma doença não sejam investigados. E pergunta-se até que ponto é válido e ético que a indústria da saúde se reja pelos mesmos valores e princípios que o mercado capitalista, que chega a assemelhar-se ao da máfia.
A investigação pode ser planeada?
Fonte : "As farmacêuticas bloqueiam medicamentos que curam, porque não são rentáveis" | Esquerda

LOGO MAIS A PARTIR DAS 20:30HS VAMOS ESTAR REUNIDOS MAIS UMA VEZ NO BATE-PAPO DO AMIGOGAMP

PARA PARTICIPAR É MUITO FACIL BASTA CLICAR AQUI