domingo, 22 de agosto de 2010

Associação Campinas Parkinson

Dalva, Geni, Omar, Nancy, Iris, George e Alcides

A ACP , (Associação Campinas Parkinson) tem novo presidente, aliás nova, pois trata-se de Dalva Molnar. Foi eleita por Aclamação . Bem merecido pois a Dalva sempre colaborou muito e faz da Associação sua segunda família .Como Vice Presidente, Omar Rodrigues, muito correto, atencioso, e tem se mostrado um grande amigo e muito interesse pela Associação.
A ACP está iniciando uma nova fase, com uma equipe altamente motivada, disposta a enfrentar os desafios com novas propostas de atuação.
Iris Scarabucci

Fonte : Blog Parkinson Campinas

quinta-feira, 12 de agosto de 2010


CONGRESSO DAS ASSOCIAÇÕES PARKINSON



O 6º Congresso das Associações de Parkinson do Brasil será realizado no outono de 2011, em Santa Catarina, sob a coordenação da Associação Parkinson Santa Catarina - APASC e do NETI/UFSC.

O projeto prevê a participação de representantes de entidades de 11 estados da Federação, dentre 30 (trinta) que serão contactadas.

A APASC pretende convidar entidades congêneres do MERCOSUL, a exemplo do que fez a ABP, quando coordenou o 2º. Congresso Nacional das Associações de Parkinson, realizado em setembro de 2006, em São Paulo.

A decisão de sediar em Santa Catarina o 6º Congresso das Associações de Parkinson do Brasil, foi aprovada em reunião da Diretoria da APASC, realizada dia 20 de julho último. Aguarda-se para próxima semana portaria de designação da Comissão Executiva.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Cerca de 200 mil brasileiros sofrem do Mal de Parkinson

Segundo a OMS, 1% da população acima dos 65 anos sofre com a doença do Mal de Parkinson.

Agência Brasil

BRASÍLIA - Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) revelam que 1% da população acima dos 65 anos sofre com a doença do Mal de Parkinson. No Brasil, segundo a Associação Parkinson Brasília, a estimativa é que pelo menos 200 mil pessoas tenham a doença, que não atinge um grupo especifico de pessoas, mas, normalmente, os sintomas surgem a partir dos 50 anos.

“O sintoma inicial da doença é a lentidão dos movimentos do dia a dia, caracterizado em um lado do corpo, o que diferencia a lentidão causada pela idade. Porém, este não é o sintoma inicial da doença e, sim, quando ela está em um estágio avançado", explicou o coordenador do laboratório de Parkinson do Hospital de Base do Distrito Federal, Nasser Allan.

O tratamento da doença é feito com remédios e, em alguns casos, com cirurgia, mas apenas quando os pacientes tenham excesso de movimentos ou alguma lesão. Um fator curioso da doença é a influencia da nicotina nesses casos. “A doença não tem prevenção. Existem alguns estudos que revelam uma correlação positiva com o tabaco. A nicotina age como neuroprotetor. Em média, 90% dos pacientes que atendo não fumavam. Claro que o cigarro não é recomendado por causar doenças graves como o câncer de pulmão”, explicou o coordenador.

Para alertar a população, o Hospital de Base fez um mutirão de atendimentos, onde já havia 102 inscrições. No ano passado, 80 pessoas foram auxiliadas pelo mutirão.

Fonte : Imirante.com

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Hospital de Base promove segunda edição do Multirão do Parkinson

O Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), em parceria com a Associação Parkinson Brasília, realiza, na próxima segunda-feira (9/8), a segunda edição do Mutirão do Parkinson. O evento acontece das 14h às 18h, no Ambulatório de Neurologia do hospital, e servirá para conscientizar à população sobre a doença.

De acordo com a assessoria de imprensa, quem comparecer ao local contará com o atendimento de especialistas do hospital. Caso o paciente seja diagnosticado com a doença, já será encaminhado para avaliações e exames mais detalhadas.

O evento é uma parceria com a Associação Parkinson Brasília e conta com o apoio do Laboratório Boehringer Ingelheim do Brasil.

Doença
O Parkinson, que atinge cerca de 200 mil pessoas no Brasil, é uma doença neurológica. Ela leva esse nome por ter sido, originalmente, descoberta pelo médico inglês Jamis Parkinson, em 1817. Entre as causas da doença está a diminuição da produção de dropamina, substância que ajuda na transmissão de mensagens entre as células nervosa, e está relacionada com os movimentos do corpo.

Fonte : Correio Braziliense