sábado, 24 de janeiro de 2009

Notíciax

REMÉDIO CONTRA MAL DE PARKINSON PODE CAUSAR COMPORTAMENTOS COMPULSIVOS

ROMA, 24 JAN (ANSA) - O vício em jogos de azar, o consumismo, os excessos na alimentação e na vida sexual podem se desenvolver em pessoas que sofrem do Mal de Parkinson como efeito colateral dos medicamentos desenvolvimentos seu tratamento.
É o que revela os estudos apresentados neste sábado em Montecatini Terme (Toscana) no Simpósio da Associação italiana Parkinsonianos (AIP).
Segundo estudos recentes, um em cada dez que realiza tratamento contra o mal de Parkinson pode sofrer de condutas compulsivas, devido ao uso de medicamentos a base de dopamina.
A dopamina garante um bom controle sobre a rigidez, a lentidão dos movimentos e do tremor corporal, sintomas mais evidentes da doença, que degenera o sistema nervoso e que atualmente na Itália atinge mais de 200 mil pessoas.
Essa substância "é o neurotransmissor do movimento, mas também do prazer e da motivação", explicou Ubaldo Bonuccelli, do departamento de Neurociências da Universidade de Pisa.
Em pacientes pré-dispostos o uso desses medicamentos "desencadeia um distúrbio de controle dos impulsos, o que possibilita o desenvolvimento de compulsões", diz o especialista.
Pesquisas realizadas no Centro Parkinson dos Institutos clínicos de Aperfeiçoamento de Milão revelam que o jogo de azar está associado a um excessivo estímulo induzido pelos medicamentos contra o mal de Parkinson do hemisfério cerebral direito, onde se desenvolve a "criatividade". (ANSA)
24/01/2009 15:40

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Hospitais continuam sem médicos em Natal

Ministério Público do Rio Grande do Norte está avaliando a possibilidade de voltar atrás - e permitir a renovação dos contratos entre o governo do estado e as cooperativas médicas. Os hospitais conveniados do Sistema Único de Saúde (SUS) e da rede pública de Natal continuam sem o número suficiente de médicos para as cirurgias.


Leia o site do Jornal Nacional

O número de profissionais em hospitais foi reduzido após o fim do contrato entre a Secretaria de Saúde do Rio Grande do Norte e as cooperativas médicas, em dezembro. O Ministério Público considerou que o contrato era ilegal e o acordo não pôde ser renovado.

Fonte : G1 - Brasil Saúde Publica

O governo afirmou que pretendia fazer o remanejamento de médicos para os hospitais, mas isso ainda não modificou a situação.

A falta de médicos levou o Ministério Público a admitir a renovação dos contratos entre o governo do estado e as cooperativas médicas.

"Existe sim uma possibilidade de se pedir, em juízo, a contratação extraordinária, excepcional, da cooperativa por noventa dias", afirmou o procurador geral de Justiça, José Augusto Peres.

Desespero


"Desde lá do hospital Walfredo Gurgel, que disseram para mim que ele iria ter prioridade, porque é o fêmur. E a idade. Mas até agora essa prioridade não chegou ainda", afirmou a dona-de-casa Irene Azevedo, que está preocupada com a situação do pai.

O idoso, de 89 anos, quebrou a perna em um acidente doméstico, há quinze dias. O caso foi avaliado pelo sub-secretário de saúde em visita ao hospital público.

"Até pela idade ele não pode ficar muito tempo no leito para evitar uma embolia, trombose, essas coisas. É prioritária essa cirurgia e a gente tem que correr com isso pra que seja feita o mais rápido possível”, afirmou João Albérico Fernandes da Rocha, subsecretário de saúde.

A cirurgia ainda não foi realizada.

Re: Merck Sharp & Dohme - Samuel Grossmann - 20/01 x Consumidor Estado

Samuel Grossmann
23 de janeiro de 2009 14:57
Para: Consumidor Estado

Prezada Dona Luciana
A resposta da Merck não esclarece a real razão do sumiço do Cronomet das prateleiras das farmácias. Faz, apenas, divagações que pretende desviar o fulcro da questão. Vários de nossos associados, inclusive ao signatário, foi informado que a falta decorre da transferência do acondicionamento de um local para outro. Ora seria para Puerto Rico, ora para a Holanda. Na embalagam do Cronomet que estava até então à venda indicava que ele é produzido na Itália, acondicionado em Costa Rica e distribuido pela Merck Brasil. Indagado sobre esse "turismo medicamentoso" a voz fantasma que atende ao serviço 0800 não soube responder. Agora, querer transferir a culpa à Anvisa se afigura inversossímel, pois aquele órgão público não iria pregar a ruptura da entrega de um remédio qualquer às farmácias. Se não houver outra razão insondável, a retirada do medicamento só poderia ser atribuida à falta de um planejamento ou irresponsabilidade. É importante salientar que estão em jogo a Saúde e Vidas Humanas, sobre o que a Empresa deve pautar suas atividas dentro de sua resonsabilidade social. De qualquer forma os portadores da Doença de Parkinson que tomam o remédio em causa, essencial e de uso contínuo, almejam que volte muito em breve às farmácias, para alívio de seu sofrimento e angústia.
Associação Brasil Parkinson
Samuel Grossmann, Presidente

----- Original Message -----
From: Consumidor Estado
To: samgross@terra.com.br
Sent: Thursday, January 22, 2009 4:32 PM
Subject: ENC: Merck Sharp & Dohme - Samuel Grossmann - 20/01

Sr Samuel,

Segue a resposta recebida pelo jornal referente à sua reclamação.

Att.

Luciana Magalhães

Coluna Seus Direitos

O Estado de S. Paulo

De: Merck
Enviada em: terça-feira, 20 de janeiro de 2009 21:14
Para: Consumidor Estado
Assunto: FW: Merck Sharp & Dohme - Samuel Grossmann - 20/01

Conforme solicitado, segue resposta à queixa do dr. Gorssmann. Qualquer dúvida, estarei à disposição.

Att.

Nádia Vranjac

"Conforme já contato feito anteriormente com o dr. Samuel Grossmann por e-mail, gostaríamos de esclarecer algumas questões com relação à falta de Cronomet no mercado brasileiro.

Infelizmente, estamos com problemas no abastecimento desse medicamento às farmácias de todo o país em razão de mudanças relacionadas ao processo de fabricação do produto. A fim de nos alinharmos com as exigências regulatórias locais para a manufatura desse tipo de medicamento, ano passado tomamos a decisão de mudar o local de embalagem do produto para o Brasil. Para isso, era necessário realizar algumas mudanças em nossa fábrica e efetuar alguns trâmites legais antes que o primeiro lote pudesse ser embalado.

No início deste ano, recebemos os últimos documentos da Anvisa necessários para iniciar as atividades no Brasil. Com isso, estamos prevendo normalizar a distribuição desse medicamento até o início de março deste ano.

Sabemos da importância desse medicamento para os pacientes com Parkinson e por isso estamos tomando todas as medidas necessárias para regularizar essa situação o mais rapidamente possível. Além disso, gostaríamos de ressaltar que a ANVISA já está ciente desses fatos. Tão logo tenhamos a situação normalizada, comunicaremos a Associação Brasil Parkinson, da qual o Dr. Samuel é presidente.

Atenciosamente

Merck Sharp & Dohme"

From: Consumidor Estado [mailto:consumidor.estado@grupoestado.com.br]
Sent: terça-feira, 13 de janeiro de 2009 18:22
To: Merck
Subject: Merck Sharp & Dohme - Samuel Grossmann - 20/01


São Paulo, 13 de Janeiro de 2009

A/C Assessoria de Imprensa ou SAC

Segue a queixa de leitor (a) ref. à sua empresa.

Pedimos a gentileza de uma resposta sobre o assunto até o dia 20/ 01

Atenciosamente,

Coluna Seus Direitos

Jornal O Estado de S. Paulo

domingo, 18 de janeiro de 2009

MEDICAMENTOS DO SUS RIO

Prezado amigo(a)
vi muitas reclamaçoes do pessoal do RJ referentea dispensaçoa de medicamentos para o DP, resolvi entao dirigir a Ouvidoria da SEC. Saude do Esrado reclamaçoa quanto ao assunto. Recebi, hoje sabado 17/01 /09, resposta que passo ao seu conhecimento.. Aos interessados do RJ , favor conferir os fatos. obrigado
genario

---------- Forwarded message ----------
From: Ouvidoria <ouvidoria@saude.rj.gov.br>
Date: 2009/1/17
Subject: OU2/8111/2008: Portaria do Ministério da Saúde
To: genariocouto@gmail.com


Prezado Senhor Genário,

Em atendimento à sua manifestação sob registro OU2/8111/2008, enviamos ao setor competente, Superintendência de que nos repassou a seguinte informação:

"Esclarecemos que a SESDEC por meio da Portaria/GM n° 2.577, republicada no DOU de 13/11/2006 está fornecendo regularmente os medicamentos para pacientes com Doenças de Parkinson, a saber: LEVODOPA/CARBIDOPA, LEVODOPA/BENSERAZIDA, BROMOCRIPTINA, PRAMIPEXOL, CABERGOLINA, AMANTADINA, BIPERIDENO, SELEGILINA, ENTACAPONA e TOLCAPONA.

Notificamos que os pacientes com a mencionada patologia podem obter os medicamentos supramencionados, somente após efetuarem o cadastro no Programa de Medicamentos Excepcionais desta Secretaria. Ressaltamos que para tal, os pacientes devem comparecer à Rua México, nº 128, Térreo, Centro, Rio de Janeiro, de 2ª a 4ªfeira, no horário de 09:00 às 15:00 horas, conforme orientações disponibilizadas no site da Secretaria de Estado de Saúde e Defesa Civil, no endereço http://www.saude.rj.gov.br/home/lme.shtml.

Assinale ainda que não há restrição com relação à idade dos pacientes."

Colocamo-nos à disposição para quaisquer esclarecimentos.
Atenciosamente,
OUVIDORIA SESDEC
Rua México, nº 128, sala 323 - Centro
Rio de Janeiro - RJ - Brasil - CEP 20.031-142
Tels.: (21) 2220-2431 / 2220-2842 - Telefax: (21) 2299-23

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

DESABAFO DO MAGNO A RESPEITO DA FALTA MEDICAMENTOS NO MERCADO

MAGNO APPP

MEDICAMENTOS DUODOPA E CRONOMET

Não aceitamos mais desculpas do tipo ta em falta E NÃO TEM PREVISÃO DE ENTREGA , A SAUDE É UM DIREITO DO POVO E UM DEVER DO ESTADO. ESTA DESCULPA NÃO SERVE NEM PARA ENGANAR UMA CRIANÇA. NA NOSSA APPP NÃO TEMOS FALTA DESTES REMEDIOS POREM VIEMOS NOS UNIR AOS NOSSOS COMPANHEIROS PARA SOLICITAR DAS AUTORIDADES UMA PROVIDENCIA URGENTE . PLAGEANDO O BETINHO DOENÇA NÃO ESPERA. O PORTADOR DE PARKINSON SEM REMEDIOS ELE PODE TRAVAR ,CONGELAR , IR PARA UMA CADEIRA DE RODAS E TER SEU CORPO TREMULO E ENRIGECIDO SENTE UMA CARGA NOS OMBROS COMO SE ESTIVESSE PUCHANDO UM NAVIO E O QUE É PIOR SENTE-SE APRISIONADO NUMA ARMADURA DE AÇO ISSO NÃO BASTA PARA AS AUTORIDADES SE SENSIBILIZAREM PRECISAMOS MORRER IMPLORAR AJOELHAR PARA TER DIREITO AO QUE É NOSSO O PORTADOR DESTA DOENÇA ÉW NA SUA MAIORIA IDOSO, APOSENTADO COM UM MINGUADO BENEFICIO .
SENHORES DA SAUDE PAREM UM MINUTO E NÃO DEIXEM ABANDONADOS ESTES QUE JA CONTRIBUIRAM COM SEUS IMPOSTOS.
0 QUADRO QUE SE APRESENTA É DESOLADOR É DAQUI PARA UMA CADEIRA DE RODAS UMA CAMA E ESPERAR A MORTE

Fonte : blog da APPP

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

E-MAIL DO SAMUEL AO JORNAL O ESTADO DE S.PAULO

Prezada Dona Luciana
Em complemento à minha correspondência do dia 14 do corrente, envio-lhe abaixo cópia do email recebido do serviço "online" da empresa Merck (certamente por injunção dessa Coluna) e minha resposta. Como poderá verificar, encontro-me diante de uma argumentação diversionista e sem qualquer esclarecimento preciso. Fala, vagamente, de local de embalagem do produto no Brasil. Nesse particular, é preciso registrar que informações verbais prestadas pelo serviço "0800" a vários nossos associados é de que passaria a ser feito - não no Brasil - mas em Puerto Rico;numa embalagem do Cronomet em poder de uma associada consta que ele é atualmente embalado na Costa Rica e produzido na Itália. Perguntou-se à atendente: qual a razão desse turismo medicamentoso? A pergunta ficou sem resposta!
Uma informação a mais, Conforme notícia estampada em seu Jornal do dia 6 de novembro de 1996, no Caderno de Economia, página 10, o laboratório pertencente ao grupo foi condenado pelo Juiz da 15ª Vara Civel da Ca´pital, que acolheu ação proposta em agosto de 1993 pelo promotor Marco Antonio Zanellato, da Promotoria de Justiça do Consumidor, a indenizar, por danos morais, todas as pessoas que, no primeiro semestre de 1991, usavam os medicamentos Sinemet e Moduretic, ambos de 250 miligramas. Naquele período, esses remédios - de uso contínuo e obrigatório - foram sonegados por aquela empresa para forçar a alta dos preços.
Não saberia dizer se o desaparecimento simultâneo do produto Cronomet (o outro, DUODOPA,com a mesma composição cuja falta, segundo alegou o outro fabricante, Lab. Torrent), estaria ligado a um problema cambial, com a elevação do valor do dolar. Quem poderia dizer?
O fato é que os doentes estão sendo penalizados com a ausência de um remédio para aliviar sua aflição.
Samuel Grossmann

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

RESPOSTA DO SAMUEL AO E-MAIL DA MERCK

Samuel Grossmann
para Online, Associação

Prezados Senhores,
Agradeço a atenção por sua correspondência, sobre a qual desejaria tecer alguns comentários. Primeiramente, causa-nos certa estupefação que, coincidentemente, desapareceu das farmácias do país um produto similar ao seu, cujos componentes são igualmente levodopa+carbidopa, também de liberação lenta. As informações prestadas pelas atendentes do telefone 0800 às inúmeras pessoas que entraram em contato com esse seu serviço são contraditórias, alegando ora uma coisa ora outra.
Quando do lançamento do CRONOMET no Brasil sua Empresa entrou em contato conosco, nos esclarecendo que ele diferenciava do SINEMET apenas pelo processo de aglomeração das partículas dos ingredientes, o que lhe conferia as propriedades de liberação lenta;quanto ao mais era igual ao Sinemet tradicional. Este último continua normalmente frequentando as prateleiras das farmácias, dai porque não entendemos a falta do Cronomet.
Desejaria manifestar de viva voz a algum representante ou diretor dessa Organização a apreensão da coletividade parkinsoniana brasileira, cujos membros tem-nos procurado com insistência em busca de orientação e explicações sobre o desaparecimento do remédio que vinham utilizando. A sua falta tem levado ao desepero os pacientes e seus familiares, e que pode por em risco suas próprias vidas. Torna-se difícil manter uma relacionamento impessoal com alguém, como uma muralha, atrás de um telefone ou computador, dando respostas com dados imprecisos, vagos ou contraditórios, como é, também, seu email ora sob comentário. (Com quem estou falando neste momento?).
Por tais motivos espero receber dados concretos de alguém responsável de sua Organização, que tenha condições de prestar esclarecimentos precisos e convincentes em torno da momentosa questão a fim de tranquilizar os portadores de uma enfermidade cruel
Associação Brasil Parkinson
Samuel Grossmann, Presidente

MAIS UM E-MAIL RESPOSTA DA MERCK NADA CONVINCENTE... A LUTA CONTINUA

From: Online - Customer Service
Sent: Tuesday, January 13, 2009 5:03 PM
Subject: Merck Sharp & Dohme

São Paulo, 13 de janeiro de 2009.

Prezado Sr. Samuel,

Em resposta aos seus contatos com nosso serviço de atendimento ao consumidor, gostaríamos de esclarecer algumas questões com relação à falta de Cronomet no mercado brasileiro.

Infelizmente, estamos com problemas no abastecimento desse medicamento às farmácias de todo o país em razão de mudanças relacionadas ao processo de fabricação do produto. A fim de nos alinharmos com as exigências regulatórias para a manufatura desse tipo de medicamento, ano passado tomamos a decisão de mudar o local de embalagem do produto para o Brasil.

Somente recentemente recebemos um parecer positivo para iniciar o processo de embalagem no Brasil, o que nos possibilitará disponibilizar o medicamento novamente no mercado até março deste ano.

Sabemos da importância desse medicamento para os pacientes com Parkinson e por isso estamos tomando todas as medidas necessárias para regularizar essa situação o mais rapidamente possível. Além disso, gostaríamos de ressaltar que a ANVISA já está ciente desses fatos. Tão logo tenhamos a situação normalizada, comunicaremos sua associação.

Caso precise de algum esclarecimento adicional, estamos à disposição pelo telefone gratuito 0800 012 22 32, pelo e-mail online@merck.com ou por nosso endereço na Internet: http://www.msdonline.com.br.

Atenciosamente,

Merck Sharp & Dohme

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Notícias

Associação de doentes de Parkinson espera mais apoio

Regional | 2009-01-08 10:09

A delegação dos Açores da Associação Portuguesa de Doentes de Parkinson espera mais apoio em 2009 para o seu plano de actividades, com a eleição para a direcção nacional de uma lista que quer dedicar atenção à Região.

A chegada de uma nova direcção à Associação Nacional de Doentes de Parkinson é vista com bons olhos pela sua delegação nos Açores, que espera por isso ter mais apoio em 2009 para as suas actividades, uma vez que no seu programa eleitoral a lista que venceu as eleições de Dezembro dedicou especial atenção ao trabalho a desenvolver nos Açores, uma região onde a dispersão geográfica e a própria inexistência de um registo fidedigno de doentes de Parkinson dificulta o trabalho da associação.
A intenção é manifestada em comunicado pela delegada nos Açores da Associação Nacional de Doentes de Parkinson, Ana Isabel Sousa, que irá estar amanhã em Lisboa na tomada de posse da nova direcção nacional.
O facto de muitos doentes de Parkinson nos Açores recorrerem à medicina privada, e mesmo à rede de Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS), dificulta a sua identificação por parte dos serviços governamentais e a constituição de estatísticas sobre a doença na Região.
Por isso, a delegação da Associação Nacional de Doentes de Parkinson nos Açores afirma ser necessário estreitar a sua relação com o serviço de neurologia do Hospital do Divino Espírito Santo em Ponta Delgada, para que o programa de visitas da associação, tendo em vista o apoio psicológico - que já é feito nas IPSS onde há doentes de Parkinson internados - possa estender-se também aos doentes hospitalizados. A sensibilização para doença de Parkinson é também considerada muito importante para a delegação da associação nos Açores e para tal, o dia mundial da doença, que se assinala a 11 de Abril, é considerado no plano anual de actividades a data mais importante para sair à rua e falar sobre a doença de Parkinson.
Uma divulgação que a delegação dos Açores da Associação Portuguesa de Doentes de Parkinson quer também estender através da sua presença em outras actividades, como convívios, espectáculos, festas ou mesmo feiras, ocasiões consideradas muito importantes para a angariação de fundos para a associação.
A actividade da delegação dos Açores da Associação Portuguesa de Doentes de Parkinson está sobretudo centrada na ilha de São Miguel, onde a sua delegada regional, Ana Isabel Sousa, diz ser procurada por um número crescente de pessoas que pretendem obter informações sobre a doença, nele se encontrando muitos estudantes do ensino secundário, universitário e, entre estes, concretamente os de enfermagem, que pretendem obter informação para a realização de trabalhos sobre a doença de Parkinson.
A distribuição na Região da revista nacional da Associação Portuguesa de Doentes de Parkinson é também outra das prioridades da delegação dos Açores, que no entanto quer ver este ano o aparecimento de mais conteúdos regionais na revista, para que os doentes e os açorianos em geral possam interessar-se mais pela revista. Uma intenção que se alastra também à internet e ao portal da associação.
Por fim, uma das actividades que marca anualmente o plano da delegação dos Açores é a realização de festas de Natal em instituições onde estejam internados doentes de Parkinson. Recorde-se que a delegação tem uma nova sede em Ponta Delgada, na Rua da Arquinha. ||

parkinson

O que é e como se manifesta a doença?

A Doença de Parkinson é uma patologia do foro neurológico que foi descrita em 1817 pelo médico inglês James Parkinson.
Os sinais da doença são o tremor, a rigidez, a acinésia (falta de movimento) e a instabilidade postural.
O quadro clínico da doença de Parkinson não se inicia sempre da mesma maneira em todos os doentes. Em 70% dos casos, a doença começa por um tremor localizado, geralmente a um membro superior que atinge depois o outro membro do mesmo lado. Este tremor pode ficar confinado a metade do corpo durante meses ou anos e só depois se estender ao outro lado. O tremor ocorre quando os membros estão em repouso e desaparece quando o doente executa movimentos como o levar de um copo à boca. Estas e outras informações sobre a doença estão disponíveis no site da Associação Portuguesa de Doentes de Parkinson, uma enfermidade que ganhou visibilidade mundial quando afectou o Papa João Paulo II.

A LUTA CONTINUA

-------Mensagem original-------
Data: 01/12/09 23:42:38
Assunto: Res: ENC: Merck Sharp & Dohme - Falta do remédio CRONOMET
Prezada Dona Luciana
Atendendo ao seu pedido, acrescentei à minha correspondência o número de meu telefone: 3088-5292
Espero contar com a ajuda desse vibrante órgão de imprensa no sentido de que seja regularizado o abastecimento das farmácias e drogarias de um remédio de uso contínuo e ininterrupto para o tratamento da Doença de Parkinson. A Empresa mantem um silêncio sepulcral sobre minhas indagações, parecendo não se importar com a saúde e a vida das pessoas.
É por essa razão que me valho do peso desse Jornal no restabelecimento de um direito de acesso aos remédios, que faz parte, conforme resolução da ONU, dos direitos humanos.
Obrigado pela atenção que se servirem dispensar ao assunto, permanecendo ao seu dispor para outras considerações acaso julgadas necessárias.
Atenciosamente
Samuel Grossmann
_______________________________________________________________________________
-------Mensagem original-------
Data: 01/12/09 17:30:23
Assunto: ENC: Merck Sharp & Dohme - Falta do remédio CRONOMET

Sr Samuel,

Reenvie a sua queixa com o tel para contato.

Att

Luciana Magalhães

Coluna Seus Direitos

O Estado de S. Paulo

Fone: 11 3856.5162

De: Sao Paulo Reclama
Enviada em: sexta-feira, 9 de janeiro de 2009 00:11

Assunto: ENC: Merck Sharp & Dohme - Falta do remédio CRONOMET

Prezado sr Samuel,

A Coluna São Paulo Reclama informa: houve engano no envio da reclamação.

A msg foi redirecionada para (consumidor.estado@grupoestado.com.br) devido ao assunto pertencer aquela seção.

Att

Cristina Anastacio

Atendimento ao Leitor

S/A O Estado de S. Paulo

spreclama.estado@grupoestado.com.br

De: Samuel Grossmann [mailto:samgross@terra.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 7 de janeiro de 2009 16:07
Para: Sao Paulo Reclama
Assunto: Merck Sharp & Dohme - Falta do remédio CRONOMET

Prezados Senhores

Para seu conhecimento, segue abaixo o teor da correspondência que estou mantendo com a Empresa MERCK, SHARP & DOHME sobre a falta do remédio CRONOMET, produzido por aquela Organização e que de uns tempos para cá sumiu do mercado nacional, provocando comoção, intranquilidade e angústia daquela especialidade, de uso contínuo e permanente. Estou mobilizando os órgãos de imprensa e de defesa do consumidor no sentido de que seja regularizado o abastecimento daquela droga e a cessação dos sofrimentos daqueles que foram despojados de seu bem supremo - a sua Saúde.

é o apelo que faço em nom da comunidade parkinsoniana nacional

ASSOCIAÇÃO BRASIL PARKINSON

Samuel Grossmann - Presidente

Telefone 3088 5292

01423-001 - São Paulo

DUODOPA CR

De: Samuel Grossmann (samgross@terra.com.br)
Enviada: sábado, 10 de janeiro de 2009 19:00:04
Para: Hugo Engel Gutterres (hugoengel@via-rs.net)
Cc: Associação Brasil Parkinson (parkinson@parkinson.org.br); Baldoino Soares do Amaral (baldoino226@superig.com.br); marcilio (SC) santos (marciliosegundo@hotmail.com); milton.ferraz@terra.com.br (milton.ferraz@terra.com.br)
Caro Hugo
Em prosseguimento à minha correspondência, encaminho abaixo a resposta que recebi do Lab. Torrent, fabricante do DUODOPA que você está tomando.
Como vê, a falta desse produto é devida à "falta de matéria prima". Fala essa - "por coincidência" - na mesma época em que o CRONOMET sumiu do mercado.
Se eu não estou vendo "fantasmas", está-me parecendo uma manobra da MERCK, cujo objetivo não consigo vislumbrar.
Como se viu no site da Torrent, ela é uma empresa sediada na India e que está iniciando suas atividades no Brasil; não sei se ela é uma subsidiária da Merck e se adquire a matéria prima desta última. A India é um país produtor de remédios a preços mais baratos do que aqui. No momento não sei falar sobre a política de pagamento de royalties adotado por ela e sobre questões que envolvem quebra de patentes.
Quero relatar, apenas para deixar registrado, um questão que tivemos com a Merck 1986, a respeito do Sinemet. Logo após o lançamento do Plano Cruzado pelo Governo Federal em 1986, que congelou os preços das utilidades, aquele produto sumiu das farmácias, o que levou a ABP fazer barulho pela imprensa, traduzindo a gritaria dos parkinsonianos. A Merck nos alegou que a falta do remédio era devido ao aumento do consumo pelos doentes, que passaram a ter mais dinheiro no bolso, já que seus salários eram corrigidos pela URV (lembra-se?). Contestamos que, no caso dos parkinsonianos isso não era verdade, já que devem ser tomados as menores quantidades possíveis. Depois disso alegaram falta de vidros, ao que sugeri acondicionar o remédio em embalagens de plástico ("blister"). Alegaram então que deveriam estudar a estabilidade do remédio nesse tipo de embalagem plástica; ao que retruquei alegando que eles já tinham esse tipo de embalagem em outros países, como por exemplo a Argentina. Diante da falta de outros argumentos e com o passar do tempo, eles voltaram a entregar o remédio às farmácias em pequenas quantidades. A Rádio Jovem Pan fez a chamada ponte de solidariedade, entre famílias que tinham o produto sobrando e aquelas desesperadas.
Outro comportamento pouco recomendável da Merck foi quando ela introduziu no mercado brasileiro o Cronomet. Ali começou a faltar do Sinemet, que passou a ser fabricado por uma outra empresa "brasileira" PRODOME, na qual ela, Merck, não tinha ingerência. Mostrei que aquilo era uma farsa, já que aquela nova empresa - da qual a própria Merck tinha participação acionária - estava instalada no prédio pertencente à Merck; o maquinário e o prédio haviam apenas sido locados: A Merck era a fornecedora exclusiva dos insumos: e por fim, a marca Sinemet pertencia com exclusividade à constelação universal da Merck.
O Cronomet foi lançado a um preço 50% mais caro que o Sinemet, e pelo que eu ouvia, a composição de ambos é a mesma, variando apenas o processo de aglomeração das partículas do Cronomet, o que lhe dava as características de liberação lenta,
Conseguimos contornar mais essa dificuldade em nosso caminho.
Ainda mais um: A Merck alegou que a falta de matérias primas para a fabricação do Sinemet era por que a CACEX (Carteira de Comércio Exterior) do Banco do Brasil não liberava as guias de importação. Em contato com aquele órgão público no Rio, onde fui a trabalho, fui informado que as guias não haviam sido retidas, mas pedido àquela Empresa que as futuras importações fossem feitas pelo preço cotado do mercado internacional, como era do seu conhecimento; a importação a preços superiores poderia representar uma remessa disfarçada de lucros. A Merck usou a quota - não para importar as matérias primas do remédio anti-parkinsoniano - mas produtos de uso veterinário!
Pelos fatos acima relatados, você poderá imaginar que essa falta simultânea do CRONOMET e do DUOPA tem algo de estranho...
Obrigado por me permitir fazer esse desabafo, que estava preso em minha garganta há tempo.
Vamos continuar em campanha visando a regularização dos produtos, a fim de aliviar o sofrimento de nosso irmãos, todos navegantes do mesmo barco.
Fico ao seu dispor
Um abraço
Samuel

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Falta de Cronomet e Duodopa (levodopa) para Parkinson

Meus amigos,
Em complemento ao email abaixo da Adriana, para seu conhecimento, a fim de que tenham outros argumentos, estou copiando a seguir a batalha que iniciamos contra a falta do CRONOMET e do DUODAPA em nosso país. Como poderão verificar, a MERCK adota uma posição diversionista. negando um comprometimento por escrito sobre as verdadeiras causas do sumiço do remédio, utilizado por muitos de nossos irmãos de infortúnio. A outra empresa, TORRENT, produtora do DUODOPA CR, similar ao CRONOMET e com a mesma composição (levodopa+carbidopa), de origem da India, respondeu que a ausência decorre da falta dos insumos, sem previsão de data para a normalização.
O que me parece estranho é a "coincidência" do sumiço de ambos os produtos. Chegamos a imaginar que se trata de uma questão de preço, sobretudo pela alta do dolar, ou de uma eventual "jogada" de uma empresa que exerceria o controle sobre a outra, ou ainda um monopólio de fato sobre a produção das matérias primas.
Creio que devemos mobilizar todas as forças vivas da sociedade, inclusive imprensa e autoridades, no sentido sensibilizá-las para coibir eventuais abusos de empresas de cunho comercial, sobretudo em se tratando da saúde e de vidas humanas.
Vamos pois, somar nossos esforços do sentido de manter a dignidade e a qualidade de vida de nossos semelhantes, já que todos nós estamos no mesmo barco.
Cordialmente
Samuel Grossmann

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Para meditar...

Mensagem do Meu Anjo - Permita-me

Permita-me pegar na sua mão e carinhosamente te conduzir pela estrada da vida, mostrando aqui e ali pedaços de sua própria existência.

Lembra-se do seu nascimento?
Possivelmente não. Quando você nasceu, milhares de anjos acompanharam seu parto e seguiram com você pelos primeiros anos de sua vida, sendo guiados por Deus para que não te faltasse proteção nos momentos de maior risco, e assim, você superou doenças como a catapora, a rubéola, diversas gripes e inflamações de nariz, garganta, ouvido, febre dores diversas, mas sempre assistido pelos anjos.


Lembra-se do seu primeiro dia na escola?
Você se sentiu sozinho?
Abandonado?
Nesse dia, todos os anjos que te acompanharam desde o nascimento estavam ali, firmes, felizes e fazendo festinha com você, te apoiando nesse passo tão importante, por isso você ficou na escola, por isso foi descobrindo coisas agradáveis naquele lugar que a cada dia se parecia mais com a sua própria casa.

Lembra do primeiro amor?
Você se lembra de ter sentido aquele calorzinho gostoso ao olhar para alguém e que seu olhar parecia só querer olhar para aquela pessoa?
Ah! que momento maravilhoso, que os anjos assistiam maravilhados e tocados pela energia desse amor puro e doce.

Venha agora ver o seu primeiro beijo, meio desajeitado é claro, mas quantas energias, quantas surpresas nesse encontro de milhares de emoções, lembra do seu coração disparado? Nesse momento, os anjos fecharam os olhos para te deixar mais a vontade, mas mesmo assim, estavam presentes e felizes com sua emoção.

Um dia, a decepção bateu na sua porta, a dor, essa "instrutora dura" te mostrou de maneira muito marcante que sofremos, que nosso coração sofre com desenganos, com ciúme, com traições e até com sonhos desfeitos. Nesse dia, os anjos se reuniram e fizeram um pacto, resolveram te cercar ainda mais com carinho e atenção, pois a partir dessa primeira experiência com a dor, eles sabiam que você iria sentir mais vezes essa emoção que apesar de dura e difícil, é necessária para a correção de caminhos, de atitudes, e é puro ensinamento.

Nesse dia, em que a dor te visitou pela primeira vez, você não viu, mas os anjos que te acompanham viram que do céu desceu uma luz muito suave, que banhou todo o seu ser, que tentou de todas as maneiras tocar seu coração, tentou por muitas vezes acalmar seu desespero, e mesmo sem você perceber, essa luz foi te consolando, foi te amparando, foi te trazendo de volta para a realidade, foi te mostrando que após a dor pode existir um caminho florido, um caminho mais fácil de seguir, pois com a dor que você sentiu, você acabou descobrindo o que fazer para não sofrer mais com aquela situação. Essa é a missão da dor, ensinar onde o amor não consegue mostrar a verdade.

Essa luz que te ajudou nesse momento de maior dor, é claro que é Jesus, que no seu infinito amor por você, está sempre presente em sua vida para te dizer o quanto te ama, o quanto te quer bem e acredita em você.
Que essa luz te banhe hoje e sempre, com o infinito amor e paz!
(original de 11 de Julho de 2002)


Eu, acredito em você!

Beijo azul

Quer falar comigo? paulo@meuanjo.com.br

quinta-feira, 1 de janeiro de 2009


Hoje é meu dia de Nascer
Quando um ciclo se completa, está na hora de nascer. O nascimento é o momento de transição que antecede uma grande revelação. Tudo o que nasce é pleno de frescor, novidade e inocência. Nada é mais importante do que o nascimento do Amor em nossos corações



Autor Desconhecido