Com o intuito de pesquisar um método de tratamento para o Mal de Parkinson, acadêmicas do curso de Fisioterapia da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) propuseram o estudo de um novo programa para idosos que sofrem da doença.
O projeto de conclusão de curso de graduação “Avaliação dos efeitos da associação de exercícios respiratórios a um programa de fisioterapia motora para pacientes com Doença de Parkinson”, iniciado no Hospital Universitário (HU/UFJF) em setembro deste ano, foi desenvolvido pelas acadêmicas Ariany Tahara e Fernanda Dias, e conta com a coordenação das professoras Rosa Maria de Carvalho, chefe do Serviço de Fisioterapia do HU, e Cláudia Mármora, além de mais cinco colaboradoras, também acadêmicas.
Agora, em dezembro, a atividade entra na reta final, com direito a comemoração. “O progresso dos pacientes foi tão bom que o projeto de conclusão de curso será incorporado na rotina do serviço de fisioterapia do HU”, conta Rosa. Tremor nas mãos e transtornos na fala são os sinais mais conhecidos, mas o Parkinson pode existir sem esses sintomas. “A doença ataca todos os movimentos, principalmente os de rápida execução”, explica a fisioterapeuta.(...) segue
Fonte : Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
O projeto de conclusão de curso de graduação “Avaliação dos efeitos da associação de exercícios respiratórios a um programa de fisioterapia motora para pacientes com Doença de Parkinson”, iniciado no Hospital Universitário (HU/UFJF) em setembro deste ano, foi desenvolvido pelas acadêmicas Ariany Tahara e Fernanda Dias, e conta com a coordenação das professoras Rosa Maria de Carvalho, chefe do Serviço de Fisioterapia do HU, e Cláudia Mármora, além de mais cinco colaboradoras, também acadêmicas.
Agora, em dezembro, a atividade entra na reta final, com direito a comemoração. “O progresso dos pacientes foi tão bom que o projeto de conclusão de curso será incorporado na rotina do serviço de fisioterapia do HU”, conta Rosa. Tremor nas mãos e transtornos na fala são os sinais mais conhecidos, mas o Parkinson pode existir sem esses sintomas. “A doença ataca todos os movimentos, principalmente os de rápida execução”, explica a fisioterapeuta.(...) segue
Fonte : Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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