quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Musicaterapia/traz-benefícios-motores-e-psico-subjetivos-aos-parkinsonianos

Conversamos com o professor Pedro Lodovici Neto para saber como a Musicoterapia pode ser benéfica no tratamento da doença de Parkinson. Com vasta experiência, Pedro, que é doutor em Antropologia do Envelhecimento, mestre e especialista em Gerontologia, nos explicou algumas técnicas utilizadas, os efeitos obtidos por meio da terapia e como os sintomas da DP podem ser amenizados.
Como é feito o tratamentoConversamos com o professor Pedro Lodovici Neto para saber como a Musicoterapia pode ser benéfica no tratamento da doença de Parkinson. Com vasta experiência, Pedro, que é doutor em Antropologia do Envelhecimento, mestre e especialista em Gerontologia, nos explicou algumas técnicas utilizadas, os efeitos obtidos por meio da terapia e como os sintomas da DP podem ser amenizados.
“A música como tratamento coadjuvante, aliada a um programa de tratamento multidisciplinar diário, pode ajudar os pacientes a amenizar problemas com a voz por meio de exercícios coordenados por um fonoaudiólogo, para manter uma boa tonalidade, timbre e frequência natural da voz. O paciente, orientado por um fisioterapeuta, pode melhorar o enrijecimento que compromete os movimentos. Há uma melhora significativa se ele passar algumas horas do dia no exercício musical de cantar ou tocar algum instrumento”, explica Pedro. Confira a entrevista na íntegra:

Como a música pode ajudar a vida do paciente com a doença de Parkinson?
A música vem demonstrando ser um eficiente meio para melhorar a qualidade da vida cotidiana das pessoas em geral. No caso do paciente com a doença de Parkinson, o tratamento musicoterápico tem contribuído significativamente. O parkinsoniano convive melhor com a doença, o que lhe dá um bem-estar psíquico, desligando-o por algum tempo de seus problemas, elevando sua autoestima e melhorando sua convivência com a família e a sociedade.

A música auxilia o paciente ativar, ou mesmo recompor as partes afetadas de seu corpo (funções motoras) e de seu psíquico (funções cognitivo-subjetivas), garantindo-lhe condições de uma melhor sociabilidade junto a familiares e amigos.
Como é feito o tratamento:

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