Há cinco anos oferecendo tratamento aos doentes de Parkinson da região, o Instituto Parkinsoniano de Minas Gerais (Gruparkinson), sediado em Timóteo, trabalha atualmente na elaboração de um Centro de Apoio a Doenças Degenerativas e Progressivas do Vale do Aço.
“A intenção é criar uma equipe multidisciplinar para tratar os pacientes de diversas doenças, como esclerose e Alzheimer. Mas para isso precisamos de muitas parcerias”, explicou a Educadora Física Regianny Oliveira, coordenadora do Gruparkinson e uma das autoras do projeto.
“Ainda é preciso fazer algumas melhorias no texto, mas ele está praticamente finalizado. O que falta agora é o apoio de prefeituras e empresários, para fazê-lo sair do papel”, disse. O projeto do Centro foi produzido em parceria com o Consultor José César Ferreira e a Pedagoga Salete Silva.
“A ideia é aumentar o leque de atuação do grupo. Além de oferecer tratamento aos doentes, o centro também acompanharia os familiares dos pacientes, que sempre sofrem com a situação”, contou Regianny. “A criação do grupo requer a participação de uma equipe multidisciplinar que queira trabalhar de forma voluntária.
Se o projeto for consolidado, precisaremos de nutricionistas, fonoaudiólogos, psicólogos, massagistas, neurologistas, assistentes sociais e uma série de outros profissionais”, ressaltou. (...) segue
Fonte > http://www.jvaonline.com.br/novo_site/ler_noticia.php?id=89263
“A intenção é criar uma equipe multidisciplinar para tratar os pacientes de diversas doenças, como esclerose e Alzheimer. Mas para isso precisamos de muitas parcerias”, explicou a Educadora Física Regianny Oliveira, coordenadora do Gruparkinson e uma das autoras do projeto.
“Ainda é preciso fazer algumas melhorias no texto, mas ele está praticamente finalizado. O que falta agora é o apoio de prefeituras e empresários, para fazê-lo sair do papel”, disse. O projeto do Centro foi produzido em parceria com o Consultor José César Ferreira e a Pedagoga Salete Silva.
“A ideia é aumentar o leque de atuação do grupo. Além de oferecer tratamento aos doentes, o centro também acompanharia os familiares dos pacientes, que sempre sofrem com a situação”, contou Regianny. “A criação do grupo requer a participação de uma equipe multidisciplinar que queira trabalhar de forma voluntária.
Se o projeto for consolidado, precisaremos de nutricionistas, fonoaudiólogos, psicólogos, massagistas, neurologistas, assistentes sociais e uma série de outros profissionais”, ressaltou. (...) segue
Fonte > http://www.jvaonline.com.br/novo_site/ler_noticia.php?id=89263
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