quarta-feira, 11 de abril de 2012

EM TIMÓTEO - Parkinsonianos celebram luta no enfrentamento da doença


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Silvia Miranda
Pacientes do Parkinson participam de sessões de fisioterapia em Timóteo

TIMÓTEO Faltam conhecimento, iniciativas públicas e entendimento da própria família em relação à doença de Parkinson. Embora existam relatos de casos há quase duzentos anos, pelo médico inglês James Parkinson, em 1817, o debate e recursos disponíveis para os portadores do Parkinson, ainda são bem tímidos. Mas o apoio e conhecimento da família sobre o assunto é apontado como um dos fatores mais importantes no tratamento.
No Vale do Aço, a psicóloga Kariny Oliveira Coelho Paiva explica que o primeiro passo a ser dado pela família e pelo paciente, é tentar entender o Parkinson. Isso porque, no entendimento da profissional, geralmente a primeira informação dada pelo médico é que a doença não tem cura. Entretanto, ela pondera que o tratamento existe.
Conforme Kariny, a atuação positiva da família e a busca pelas informações também ajudam a barrar o desenvolvimento dos efeitos da doença. “Além dos sintomas comuns, o Parkinson pode trazer outras patologias como a depressão, fobia e transtorno do sono”, explica. A conscientização do próprio paciente também é citada pela profissional como fator significativo nessa luta. (...) segue

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