TIMÓTEO – Faltam
conhecimento, iniciativas públicas e entendimento da própria família em
relação à doença de Parkinson. Embora existam relatos de casos há quase
duzentos anos, pelo médico inglês James Parkinson, em 1817, o debate e
recursos disponíveis para os portadores do Parkinson, ainda são bem
tímidos. Mas o apoio e conhecimento da família sobre o assunto é
apontado como um dos fatores mais importantes no tratamento.
No Vale do Aço, a psicóloga Kariny
Oliveira Coelho Paiva explica que o primeiro passo a ser dado pela
família e pelo paciente, é tentar entender o Parkinson. Isso porque, no
entendimento da profissional, geralmente a primeira informação dada pelo
médico é que a doença não tem cura. Entretanto, ela pondera que o
tratamento existe.
Conforme Kariny, a atuação positiva da
família e a busca pelas informações também ajudam a barrar o
desenvolvimento dos efeitos da doença. “Além dos sintomas comuns, o
Parkinson pode trazer outras patologias como a depressão, fobia e
transtorno do sono”, explica. A conscientização do próprio paciente
também é citada pela profissional como fator significativo nessa luta. (...) segue
Fonte : Diario do Aço
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